Diabetes. Vocês está se cuidando?

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Tem como objetivo proporcionar uma melhor qualidade de vida aos idosos e diabéticos. Desenvolver habilidades de suas necessidades diárias a partir do conhecimento e possibilitar o auto-cuidado e a prevenção. A educação é a melhor forma de prevenir e tratar as doenças.

Vivendo e convivendo com o Diabetes, você está se cuidando? Sua glicemia está descontrolada?
Conheça sua doença para ter um controle glicêmico adequado.

O que é o Diabetes Mellitus?
Um grupo de distúrbios metabólico crônico causado pela deficiência na função da insulina (hormônio produzido pelo pâncreas que controla o nível de glicose no sangue). Regula a produção e o armazenamento da glicose que apresenta em comum a hiperglicemia, resultante de defeitos na: ação, secreção da insulina ou em ambas.

. DM tipo 1: as células beta pancreáticas produtoras da insulina são distribuídas em um processo auto imune e como conseqüência acontece pouco ou nenhuma produção de insulina. Seu início é agudo geralmente antes dos 30 anos.
. DM tipo 2: as pessoas possuem sensibilidade diminuída ou seja são resistentes à insulina resultando na pouca produção desta. Ocorre entre pessoas com mais de 30 anos e obesas. Forma verificada em 90 a 95% dos casos e caracteriza-se por defeitos na ação e secreção da insulina e na regulação da produção hepática da glicose. É causada por uma interação de fatores genéticos e ambientais. Entre os fatores ambientais associados estão sedentarismo, dietas ricas em gorduras e envelhecimento.

Efeitos causados pela falta de insulina. Menor utilização da glicose pelas células corporais: aumento da concentração sanguínea de glicose pelo fígado – excesso de glicose – esta quantidade excessiva de glicose chega aos túbulos renais- o filtrado glomerular se eleva – acontece a perda de glicose pela urina – e uma perda excessiva de líquidos – os rins excretam glicose + água= eletrólitos ( sódio e potássio) e pode levar a desidratação.
. Em longo prazo a falta de insulina também afeta o metabolismo lipídico, ou seja, acontece o depósito de lipídios nas paredes vasculares.

O que fazer? Reconhecer os sintomas é fundamental!
Na prática a avaliação do controle glicêmico é feita mediante a utilização de dois recursos laboratoriais: os testes de glicemia e os de hemoglobina glicada. Os testes de glicemia refletem o nível glicêmico atual e do momento exato em que foram realizados, e os testes de hemoglobina glicada revelam a média dos últimos 4 meses.

Valores da glicemia: jejum: normal até 100mg/dl. Hipoglicemia: 70mg/dl Alerta: 60 mg/dL – 50mg/dL. Pré-diabetes: 126 mg/dl. Duas horas após as refeições: normal até 140mg/dL. Hipoglicemia: 70mg/dL. Alerta: 60 mg/dL – 50 mg/dL. Pré – diabetes: 200 mg/dL.

Hiperglicemia: aumento exagerado da taxa de açúcar no sangue: sem insulina a quantidade de glicose nas células diminui – aumenta a produção e liberação de glicose pelo fígado – o excesso de glicose sobrecarrega os rins qie irão excretar água + eletrólitos ( sódio e potássio) levando a desidratação.

Pode ser causada por: Comer demasiadamente, usar medicação em doses insuficientes, falta de atividade física, tensão emocional, doença aguda ou infecção.

Você poderá apresentar: Muita fome, muita sede, garganta seca, urinar muitas vezes, perda de peso, visão turva, muito cansaço e sonolência, indigestão, vômitos, dor abdominal e inconsciência nos casos graves.

O que fazer: verifique sua glicemia usando o glicosímetro. Tomar seus remédios regularmente, como orientado por seu médico. Siga rigorosamente seu programa alimentar e pratique exercícios físicos. Informar o médico caso o nível de açúcar continue se mantendo em níveis acima dos indicados para o seu caso.

Hipoglicemia: Níveis glicêmicos de 50 a 60 mg/dL – impede a secreção de insulina e estimula a liberação de glucagon pelas células alpha do pâncreas, adrenalina pela medula adrenal e cortical. Faz o aumento de produção hepática e renal de glicose e diminui assim a captação da glicose circulante, ou seja, pelos tecidos periféricos e musculares.
O glicogênio hepático e muscular é distruído para a glicemia voltar a valores normais. Mas em casos de jejum prolongado ou espaço longo entre refeições e exercícios físicos vigorosos o glicogênio é consumido e a deficiência da glicose tanto pela dieta e pela dificuldade de absorção das células. O glugacon é muito importante nesse mecanismo e se eleva estimulando a utilização de combustíveis armazenados como (lactato, aminoácidos em glicose).

Pode ser causada por: não comer o suficiente, ou demorar a comer, usar medicações para o diabetes em excesso, exercícios físicos em excesso, consumo de bebidas alcoólicas, vômitos ou diarréia.

Você pode apresentar: fome súbita, fraqueza, cansaço, tremores, tontura, sudorese, pele fria, dor de cabeça, mudança de comportamento, desorientação, irritabilidade, pesadelos (hipoglicemia noturna) e convulsões.

O que fazer: comer algo doce. Verificar sua glicemia usando o glicosímetro. Se o nível continuar baixo, ingerir outra colher de açúcar. Informar o médico para avaliar a necessidade de ajustes.

Fatores de risco: Se obeso: acontece à resistência de insulina pela quantidade de gordura obesidade visceral ( tecido adiposo visceral) que possui efeito no metabolismo da glicose e na ação da insulina. Se idoso: em função de má nutrição e diminuição do apetite acontece a redução do glicogênio hepático, a reserva comprometida com conseqüente hipoglicemia ( ou dificuldade de recuperação de uma hipoglicemia) e potencial lesão de órgãos vitais,principalmente o cérebro e coração. Hipertensão arterial e diabetes mellitus são condições clínicas que freqüentemente se associam: colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue.

Complicações oculares:
Catarata: a freqüência de catarata na população idosa diabética é três vezes maior do que na população geral e quando associada á retinopatia diabética, pode comprometer seriamente a acuidade visual, dificultando no uso de insulina ou mesmo de medicamentos orais. A hiperglicemia considerada responsável por esta maior prevalência devido a alterações metabólicas que modificam as proteínas cristalinianas. Principais queixas: imagens turvas e embaçadas. Presença constante de uma espécie de névoa diante dos olhos.
Retinopatia Diabética: a retinopatia diabética é uma das principais complicações relacionadas ao diabetes mellitus (DM) e a principal causa de cegueira em pessoas com idade entre 20 e 74 anos. Há dois tipos: a não proliferativa e a proliferativa. O tipo não proliferativo é o mais comum em que as paredes dos capilares ( pequenos vasos sanguíneos) na parte de trás do olho incham e formam bolsas. Muitas vezes este fluído pode vazar para dentro da mácula. Isso é o que chamamos de edema macular (visão embaçada). O tipo proliferativo quando os vasos sanguíneos ficam totalmente obstruídos e não levam mais oxigênio à retina. O tempo de duração do diabetes e o controle glicêmico são os dois fatores mais importantes relacionados ao agravo da retinopatia diabética.

Assim com o controle glicêmico adequado torna-se fundamental para a prevenção e diminuição nas complicações relacionadas à doença. Os pacientes submetidos ao controle intensivo apresentaram redução de 75% no risco de desenvolvimento da retinopatia. Os fatores de risco da retinopatia diabética são o controle da glicose no sangue, o controle da pressão, o tempo da doença e a influência genética.

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